As consequências da crise climática já chegaram
IHU Os sintomas estão se tornando cada vez mais evidentes. Estamos perdendo a Terra. As consequências do aquecimento global se tornaram irrefutáveis. Os alertas científicos do passado se consolidam com os fatos do presente, os ecossistemas se retorcem e a inação afasta a humanidade de um cenário otimista. Este verão que se encerra [na Europa] ficará para a história devido à trágica pandemia, mas também devido ao calor global, degelo, incêndios e furacões. É que os meses de julho e agosto de 2020 lançaram muitas certezas sobre a crise climática. A reportagem é de Alejandro Tena, publicada por Público, 09-09-2020. A tradução é do Cepat. O nível que marca o mercúrio do termômetro revela que o calor do verão está significativamente acima da média. Tanto é que o Serviço Europeu de Mudanças Climáticas Copernicus registrou um agosto muito mais quente que o normal, com temperaturas 0,44 grau acima da média, que o tornam o quarto mais quente desde que há registros. Longe de ser anedótico, é um número que faz parte de uma tendência climática preocupante com o aumento das temperaturas. O mês de agosto, de 2015 a 2020, foi mais quente globalmente do que qualquer agosto antes desses seis anos. Desta forma, temperaturas sem precedentes de 55 graus foram registradas no Vale da Morte, na Califórnia. A Sibéria, por sua vez, confirmou que o aquecimento global está sendo mais severo na região ártica do planeta, como explica ao Público a física e meteorologista do Eltiempo.es Irene Santa. ?...
Fonte: Antes que a natureza morra
URL: http://antesqueanaturezamorra.blogspot.com
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